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SACRIFÍCIOS VIVOS

Atualizado: 21 de jun. de 2022

“Não é tolo aquele que dá o que não pode guardar para ganhar o que não pode perder.”

Jim Elliot


Deus não nos chama para sermos mártires, mas sim "sacrifícios vivos" (Rm 12:1, 2).


Em alguns aspectos, é mais difícil viver para Cristo do que morrer por ele; mas se vivemos para ele, seremos preparados para morrer por ele, caso Deus nos chame a fazê-lo.

Em 1948, Jim Elliot - um mártir entre os índios aucas no Equador


Escreveu em seu diário: "Não anseio por uma vida longa, mas por uma vida plena como a tua, Senhor Jesus". Dois anos depois, escreveu: "Não devo achar estranho se Deus leva, ainda em sua mocidade, os que eu teria deixado mais tempo na Terra. Deus está povoando a Eternidade, e não devo limitá-lo a homens e mulheres idosos".


Como Estêvão, Jim Elliot e seus quatro companheiros foram chamados em 8 de janeiro de 1956 para "povoar a Eternidade" ao serem mortos pelos índios que tentavam ganhar para Cristo. O que aconteceu com os aucas desde então prova que o sangue dos mártires é, de fato, a semente da Igreja, pois hoje muitos aucas são cristãos.


O registro do diário dele, em 28 de Outubro de 1949, expressa a crença dele, de que trabalho dedicado a Jesus era mais importante que a sua própria vida (veja Lucas 9:24 na Bíblia).


“Não é tolo aquele que dá o que não pode guardar para ganhar o que não pode perder.”

Esta é a citação mais frequentemente atribuída a Elliot, a qual é muito próxima de um ditado de um pregador Inglês não conformado Philip Henry (1631–1696) que disse "Não é tolo, aquele que abre mão do que não pode conservar, quando tem certeza que será recompensado com o que não pode perder.".


"Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida" (Ap 2:10).


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